PRISIONEIRO DO TEMPO, © 2007
Lágrimas, lavem-me a alma
De tanta tristeza,
Deixem que cada gota leve
O peso que carrego no peito.
Purifiquem os meus pensamentos,
Limpem as dores acumuladas,
Que em cada lágrima derramada
Eu encontre um pouco de calma.
Que essas águas salgadas
Sejam o bálsamo que preciso,
Para que, ao secarem em meu rosto,
Renasça um novo sorriso.