PRISIONEIRO DO TEMPO, © 2007

Minha confidente aflita,

Não receie o meu silêncio,

A alma por vezes agita-se,

Na distância de um grito.

Entre as sombras da quietude,

O coração sussurra em segredo,

E mesmo na calma aparente,

O tumulto pode ser imenso.

Cada silêncio é um eco,

De sentimentos não revelados,

E na ausência das palavras,

A verdade se revela aos poucos.