PRISIONEIRO DO TEMPO, © 2007
Outrora em terna idade,
Reforçada pela chama,
Brinquei sem a vaidade
Sublime de quem ama.
No campo da inocência,
Os dias eram de festa,
Sem o peso da experiência,
A alegria era a proposta.
As risadas, o sol brilhante,
O coração leve e solto,
Cada instante era vibrante,
Sem receios, sem revolto.