PRISIONEIRO DO TEMPO, © 2007

Quando as nuvens se afastarem,

Verás o meu sorriso a brilhar,

Na estrela mais cintilante

As lágrimas a lavarem o teu rosto.

O céu, então, será um manto de luz,

Refletindo a calma que sempre busquei,

E cada gota de tristeza que conduzi

Se transformará em brilho do bem que ofereci.