PRISIONEIRO DO TEMPO, © 2007
Deixa-me chamar-te de Mãe-Pátria,
Teu filho saído das entranhas
Em hora comovida de dores tamanhas,
Volta a sentir o que não entendia.
O teu solo, herança e origem,
É o berço das minhas raízes,
Em cada lágrima, um testemunho,
Das cicatrizes e dos lençóis que abrigo.