PRISIONEIRO DO TEMPO 2 © 2008
Estes são os filhos da destruição,
Nascidos do caos, forjados no fogo,
Os que resistiram à escuridão,
Sobreviveram ao intento e ao rogo.
Carregam no peito cicatrizes profundas,
Marcas de uma guerra invisível,
São almas que, nas sombras imundas,
Encontraram força no que é indizível.
Sobreviveram à intenção maligna,
Que tentou apagá-los da existência,
Mas ergueram-se, com coragem digna,
Transformando dor em resiliência.
São os filhos de um tempo cruel,
Que desafiou a própria sorte,
E mesmo diante do mais vil fel,
Reescreveram o destino, mais forte.