PRISIONEIRO DO TEMPO 2 © 2008
Os homens inventaram as armas para matar o irmão,
Ferramentas de ódio, forjadas no fogo da discórdia,
Transformaram a vida em campo de batalha,
Onde o sangue derramado é a triste vitória.
Inventaram a linguagem, com promessas de união,
Mas logo a distorceram para invocar a mentira,
Usaram as palavras como lâminas afiadas,
Desfrutando do poder que a destruição inspira.
E assim, no seio da humanidade,
A semente da desconfiança germinou,
O amor pelo próximo foi esquecido,
E o ciclo de violência se perpetuou.