ÚLTIMO CICLO © 2008
Esta inconsciência, que finge ser consciente,
Persegue a evolução, mas perde-se lentamente.
Sua aptidão é desvanecer, sem deixar vestígio,
Segue o movimento, num vazio sem litígio.
Nas sombras do nada, busca algum sentido,
Iluminada pelo sol da meia-noite, perdido.
O cansaço do tempo pesa no seu ser,
E na brisa do Sul, encontra o adormecer.