ÚLTIMO CICLO © 2008

As cores da tua bandeira, firmes junto ao peito,

O vermelho vivo, pulsando em cada leito.

Um coração que arde, fogueira vibrante,

De cada filho que, com emoção, é constante.

Em nome de todo o negro (preto) que tombou,

Em desespero secreto, o seu lamento ecoou.

Cada chama, cada dor, traz consigo um grito,

De vidas partidas, num destino aflito.

Mas, mesmo na escuridão, a bandeira ergue-se altiva,

Trazendo consigo a força que permanece viva.

E o vermelho, o negro e o brilho da nação,

Mantêm-se firmes, apesar da aflição.