REFLEXÕES © 2011

As duas linhas de orientação

São os carris que serpenteiam em ziguezague,

Conduzindo-me por vales e montanhas,

Na incerteza que a vida traga.

Num ritmo oscilante, mas constante,

Seguimos por trilhos entrelaçados,

Ora retos, ora tortuosos,

Ora firmes, ora desaprumados.

Contudo, é o teu amor que alinha o caminho,

Mesmo quando o percurso parece sozinho.

Entre curvas e desvios, prossigo sem temor,

Pois sei que em cada volta, estás, Senhor.